Atualmente as relações sociais são marcadas pela heterossexualidade, causando uma certa resistência da sociedade a aceitar que casais do mesmo sexo possam participar do instituto da adoção. Estes acreditam equivocadamente que este modelo de adoção gera comportamentos que poderão acarretar sequelas psicológicas ao adotado, decorrentes de perturbações por seus pares. Além disso, muito se questiona sobre a possibilidade de incerteza do adotado em relação a sua identidade sexual, fazendo com que seu relacionamento social se torne mais difícil.
Se vcs já deixaram claro que quem discorda está equivocado, não há o que discutir.
ResponderExcluirA adoção por pessoas do mesmo sexo ou Homo afetivas. Não se trata simplesmente de conceder direitos, mas sim, de torná-los efetivos e utilizá-los para uma promoção social real. A nossa sociedade ainda não está preparada para interagir com essa mudança. As crianças adotadas por pessoas do mesmo sexo com certeza serão discriminadas no seu ciclo de convivência escolar e familiar. lembro segundo o procedimento jurídico estabelecido pelo Direito de Família e pelo Direito da Infância e Juventude a adoção deverá sempre favorecer o bem estar social da criança, e nunca os dos adultos. Neste caso de adoção, é a situação oposta: muitos casais gays que decidem pela adoção, e para preencher uma necessidade que sua sexualidade não lhes permite exercer. Ai onde fica o direito do adotado, muitos serão os prejuízos como distúrbios psicológicos ou afetivos para os envolvidos nesse processo e poucos beneficio para o adotado.
ResponderExcluir